

Campeão distrital na época 1969/70
Desta forma ficou assim ordenada a classificação da 2ª série da I Divisão da AF. Lisboa:
Quanto ao jogo do GSMD Talaíde em Mem Martins há a destacar a forte afluência de público nas bancadas de Mem Martins. Pela negativa, a salientar o elevado preço dos bilhetes (4€) para um jogo da distrital. Mas com persistência, a Fé conseguiu regatear alguns preços. Ao som do Fado Toninho, dos Deolinda, a falange de apoio do Mem Martins recebia os visitantes com fair-play e bom espírito de Distrital.
As equipas perfilaram-se ao som do hino do Mem Martins, um clube simpático, com um estádio agradável, que peca pelo piso pelado, cada vez mais em desuso nos campos das distritais por onde a Fé Talaídense tem passado.
A primeira parte não teve história, com um 0-0 entediante. A Fé, contagiada pelo frio da bancada, e por alguma falta de fio de jogo, apagou-se na primeira parte. Ao intervalo, veio a galvanização, com o aquecimento da jovem promessa Semedo e do Matador Alex, que prometia uma segunda parte à Talaíde.
Apesar de momentânea, a presença da D. Céu foi marcante para a claque, que fará elevar a sua voz por todos os campos em que a presença fisica da D. Céu não seja possível, de forma a crescer a Fé Talaídense por toda a distrital da AF. Lisboa.
Fé & D. Céu Lda.
Neste prisma resta-nos desejar a melhor das sortes para a claque do Ferroviário de Maputo, com a promessa que a Fé Talaíde cresça e se desenvolva até ao regresso do nosso Presidente.
O nosso Presidente!
No entanto, é bom não esquecer que temos um italiano em campo, conhecido por Alex, com um faro para o golo fora do comum.